sexta-feira, 29 de março de 2013

Inglês Online

Atenção alunos inscritos no Inglês Online:

As aulas têm início no dia 27 de março, todos os alunos receberão e-mail da EVESP com login e senha para ter acesso à plataforma do curso, porém, devido à alta demanda, está havendo um atraso no envio das informações iniciais. Assim que receberem os dados de acesso, façam login o mais rápido possível para se acostumarem com a plataforma.

Qualquer dificuldade que tiverem, procurem um dos coordenadores, Clóvis ou Rodolfo.

Para terem acesso à plataforma CLICK AQUI!


Abraço a todos!

Aula prática de Química no Capitão

Os alunos do 1º Ano E foram ao laboratório sob o comando da professora Vanessa (química) para uma aula prática. As aulas práticas estão cada vez mais frequentes na escola fazendo com que os alunos se identifiquem ainda mais com as disciplinas. Veja as fotos:
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segunda-feira, 25 de março de 2013


Jardinzinho universitário

O comportamento adolescente está começando cada vez mais cedo e não tem prazo para terminar

TIVE UMA longa e interessante conversa com um professor universitário que há mais de 15 anos vem lecionando para os anos iniciais de diversos cursos de graduação.

Ele me procurou para trocar ideias a respeito de seu trabalho porque anda atormentado com uma questão. Ultimamente, diz o professor, não se sente mais preparado para continuar a dar aulas em universidades.

Aceitei de bom grado o convite dele porque acho que quem reflete sobre o próprio trabalho em qualquer área profissional, especialmente na educacional, uma hora ou outra acaba por sentir-se dessa maneira. E é isso que possibilita novas buscas, estimulando aquilo que chamamos de formação continuada.

As questões que ele trouxe são conhecidas de muitos professores de nível superior. Nos últimos anos, os calouros têm chegado cada vez mais diferentes, se comparados aos de outros tempos.

O comportamento é mais adolescente e inconsequente, menos comprometido com os estudos, mais ruidoso, mais festivo. O professor disse estar atônito com suas turmas e já não sabe como proceder.

Ele tentou algumas estratégias, mas elas fracassaram. Dou um exemplo: abriu uma discussão com uma sala para buscar saber os motivos de tanta dispersão em aula.

O máximo que o professor conseguiu foi um pedido para que ele fosse mais autoritário com os estudantes, tirasse de sala alguns alunos para dar o exemplo e desse aulas mais motivadoras.

Cito outra situação que deixou o professor perplexo. Em sua primeira aula do semestre, apresentou o curso sob sua responsabilidade, deu a bibliografia a ser usada, fez uma apresentação sucinta dos conceitos que seriam estudados e pesquisados e levantou algumas perguntas que serviriam como um norte para o curso.

Ao final de sua fala, solicitou a participação dos alunos para comentários, dúvidas, etc. De imediato um aluno pediu a palavra e ele, silenciosamente, comemorou o fato. Ocorre que o aluno queria saber apenas se deveria anotar tudo o que ele falava ou não...

Tal como esse professor, muitos outros docentes devem sentir-se da mesma maneira: cheios de dúvidas, inseguranças, desalentos. Isso significa que as instituições de terceiro grau devem assumir seu papel na questão.

Não podemos ignorar que o mundo mudou muito e que, agora, o comportamento adolescente começa cada vez mais cedo e está sem prazo para terminar.

Também não precisamos nos conformar com o fato: podemos traçar projetos de trabalho, discutir e refletir a esse respeito. Os docentes não devem enfrentar de modo solitário as novas questões que os alunos trazem.

É preciso estabelecer alguns princípios de trabalho que possam colaborar para a precipitação desses jovens à maturidade.

As instituições universitárias devem enfrentar a questão de forma coletiva. Mas é bom salientar que chamar os pais dos calouros para reuniões só estimula o comportamento infantilizado dos estudantes universitários.

Também a escola básica precisa fazer a sua parte aqui, discutindo sobre como tem contribuído para solidificar esse quadro.

Falamos muito de autonomia nos anos iniciais da educação infantil e formamos, ao final do ensino médio, jovens dependentes e carentes de compromisso com sua vida escolar. Onde estão os equívocos nesse processo?

Há muito tempo que a escola, em todos os seus níveis, deixou de ser a instituição responsável pela transmissão dos saberes; muitas outras instituições fazem isso. O papel de formação tem sido, cada vez mais, fundamental. Temos respondido a contento a essa demanda?


Por: Rosely Sayão

quarta-feira, 20 de março de 2013

AS REDAÇÕES DO ENEM
 
Depois de examinar mais de 30 textos enviados por candidatos que atingiram a pontuação máxima no último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), acompanhados da confirmação, pelas unviversidades federais, de que foram aprovados no vestibular deste ano, o Jornal O Globo constatou que muitas redações continham erros de grafia - como "rasoável", "enchergar" e "trousse" - e graves erros também de concordância, acentuação e pontuação.

Embora tenham recebido a nota 1.000, no Enem de 2012, essas redações não atenderam às exigências da primeira das cinco competências avaliadas pelos corretores, que exige dos estudantes demonstração do "domínio da norma padrão na língua escrita". Numa das redações - que não recebeu a pontuação máxima, mas obteve nota alta- o estudante despreza o tema - "movimentos imigratórios para o Brasil no século 21" - e descreve como preparar um miojo.

Cada competência tem a pontuação máxima de 200 pontos. Como informa o Guia do Participante, distribuído pelo MEC, os 200 pontos relativos à primeira competência só podem ser concedidos aos alunos que apresentarem "poucos desvios gramaticais leves". Segundo o guia, "desvios mais graves excluem a redação da pontuação mais alta". Ele é taxativo ao apontar, entre os "desvios gramaticais mais graves", erros de grafia, de acentuação e de pontuação, como os que foram cometidos nas provas conferidas pelo jornal.

Pelas regras do Enem, essas redações não poderiam receber a pontuação máxima. "A atribuição injusta do conceito máximo a quem não teve o mérito estimula a popularização do uso da língua portuguesa, impedindo os alunos de falar, ler e escrever reconhecendo suas variedades linguísticas. Além disso, provoca a formação de profissionais incapazes de se comunicar, em níveis profissional e pessoal, e decodificar o próprio sistema da língua portuguesa", diz Jerônimo Moraes Neto, professor da Linguística Aplicada na UFRJ e na Uerj. "Na vida real, redações como essas jamais tirariam nota máxima, pois contêm erros que a sociedade não aceita. Afinal, pareceres, relatórios, artigos científicos, livros e matérias de jornal que contiverem esses desvios colocarão em risco o emprego de revisores, pesquisadores e jornalistas", afirma o titular de Língua Portuguesa do Instituto de Letras da Uerj, Cláudio Henriques.

Criticando os modismos pedagógicos, ele lembra que os corretores dos textos do Enem não utilizavam a palavra erro, trocada por desvio - que seria mais politicamente correta. "A demagogia política anda de braço dado com a demagogia linguística", adverte. Há dois anos, a imprensa noticiou que o MEC distribuía, por meio do Programa Nacional de Livros Didáticos, obras que toleram - e até justificam - erros gramaticais. O livro mais polêmico considerava correta, por exemplo, a frase "nós pega o peixe".

Justificando a distribuição desse livro, as autoridades educacionais disseram, na época, que é preciso aceitar a fala que "o aluno traz de sua comunidade" e que "a cultura dele é tão válida quanto qualquer outra". No caso dos textos do Enem que receberam pontuação máxima, apesar de estarem repletos de erros gramaticais, elas alegam que a correção de um texto é feita "como um todo". O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais afirma que "a tolerância deve-se à consideração de ser o participante do Enem, por definição, um egresso do ensino médio, ainda em processo de letramento na transição para o nível superior". Segundo a nota, "um texto pode apresentar eventuais erros de grafia, mas pode ser rico em sua organização sintática, revelando um excelente domínio das estruturas da língua portuguesa".

Esses argumentos são absurdos. Como admitir que vestibulandos ainda não saibam redigir um simples texto, por se encontrarem num "processo de letramento em transição"? E como aceitar que alguém que tenha "excelente domínio das estruturas da língua portuguesa" cometa erros gramaticais primários? As autoridades se esquecem de que, se continuarem sendo lenientes com deformações da língua portuguesa, o ensino formal não tem mais sentido. Se elas continuarem tolerando erros gramaticais primários, para que serve, então, a escola?

Editorial desta quarta-feira do jornal O Estado de S.Paulo (20/3).
SECOM/CPP

sábado, 16 de março de 2013

Laboratório do Capitão

Os alunos do Capitão não estão somente aprendendo ciências, biologia, química e física na teoria mas também na prática. Esta é a ideia que está mobilizando professores a criar planos de aulas práticas fazendo com que os alunos coloquem as mãos na massa!
Parabéns à professora Elisangela e também aos alunos pela dedicação! O trabalho não pára por aqui, em breve, mais trabalhos serão divulgados aqui no Blog do Capitão, fiquem atentos!

Vejam as fotos das experiências realizadas nesta última semana:


A professora Elisângela (Ciências) conduzindo e registrando uma experiência com a 8ª série.

 






domingo, 10 de março de 2013

Bullying de gente grande


Bullying de gente grande
DE SÃO PAULO
Não gosto do conceito de bullying e do uso que temos feito dessa palavra. Eu já disse isso e reafirmo em nossa conversa de hoje.
Por que tenho rejeição em relação ao conceito? Porque ele leva o adulto a se ausentar das questões que os mais novos enfrentam na convivência com seus iguais.
É como se nada do comportamento manifestado pelas crianças --nos conflitos, nas provocações, brigas e desavenças, nos apelidos e nas piadas a respeito de aparência-- tivesse relação com o mundo adulto.
E mais: é como se elas fossem totalmente responsáveis por tudo o que fazem. De errado, é claro. O conceito nos permite, portanto, ficar de fora desses problemas. Talvez por isso mesmo faça tanto sucesso entre nós, adultos.
E o que dizer, então, do uso da palavra? Temos uma especial atração pelo exagero nessa questão.
Uma criança pequena que é mordida pelo colega na escola, um primo que zomba do outro que perdeu o jogo, a criança que usa óculos e ganha um apelido por isso... tudo agora é transformado no tal do bullying.
Bem, mas encontrei um bom uso para essa palavra e esse conceito -e é disso que vou falar hoje. Trata-se do bullying de adultos contra crianças e adolescentes.
Outro dia ouvi a mãe de uma menina chamá-la de "anta" e dizer que ela só fazia coisas erradas.
Ainda ouvi a garota responder, com cara de choro, que não havia feito o que fizera por querer... Havia errado tentando acertar. Isso é bullying, concorda leitor?
Uma criança humilhada por alguém contra quem não pode ou não consegue se defender pode muito bem ser assim entendido.
E nas escolas? Pais de alunos e professores têm praticado o bullying contra alunos no espaço escolar, sabia? Vou começar pelos pais, dando alguns exemplos.
A escola tem um vício, entre tantos, que afeta fortemente alguns alunos. Escolhe "bodes expiatórios" para arcar com quase tudo de errado que acontece na sala de aula e no espaço escolar.
Muitos alunos conversam, saem da carteira, fazem bagunça, mas a professora sempre chama a atenção, nominalmente, apenas de um ou dois dos alunos.
Claro que todos os alunos percebem isso e passam a acreditar que só aqueles determinados colegas fazem o que não deveriam fazer e, em casa, reclamam desses colegas aos pais. O que muitos desses pais fazem?
Conversam com outros pais para falar mal dos bodes expiatórios, procuram a direção da escola, fazem abaixo-assinado, ameaçam cancelar a matrícula do filho caso esses alunos não saiam da classe ou até mesmo da escola.
É bullying puro de um grupo de adultos contra uma ou duas crianças.
E os professores? Você não tem ideia, caro leitor, de como alguns deles são capazes de fazer referências irônicas e depreciativas a respeito de determinados alunos quando conversam na sala dos professores, por exemplo.
Os alunos em questão não ficam sabendo do que é dito a seu respeito? Nem precisa, porque, no relacionamento com os professores, isso será percebido.
Talvez esteja na hora de fazermos um acordo no mundo adulto: o de só falarmos do bullying entre os mais novos quando controlarmos nosso próprio comportamento e pararmos com essa história de humilhar, depreciar, excluir, intimidar e agredir, velada ou escancaradamente, as crianças e os adolescentes.

Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, fala sobre as principais dificuldades vividas pela família e pela escola no ato de educar e dialoga sobre o dia-a-dia dessa relação. Escreve às terças na versão impressa de "Equilíbrio".
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/1240878-bullying-de-gente-grande.shtml

sexta-feira, 8 de março de 2013

Esporte: time de basquete do Capitão

Sob o comando dos professores Claudinei, Nelma e Tadeu, as turmas de basquete estão com a corda todo em busca de boa condição física e disciplina para se tornarem um dos melhores times de basquete que já houve no Capitão. Com treinamento diário, os alunos aprendem muito mais do que colocar a bola na cesta: também internalizam o espírito de equipe, o equilíbrio e, sobretudo, a determinação que são fatores básicos que todo bom atleta deve ter.

Vamos torcer por nossos jovens atletas!


No centro, o Diretor Claudio junto com nossos atletas.
Na ponta direita, o Professor e Treinador Claudinei.

Saúde Bucal no Capitão

Uma parceria entre a Prefeitura e Estado foi feita para verificar a saúde bucal de todos os alunos de escola pública, na última semana de fevereiro, o Capitão foi contemplado: os alunos da 5ª série foram examinados e receberam instruções de saúde bucal como, por exemplo, escovar os dentes e evitar cáries. 

Vejam as fotos:







terça-feira, 5 de março de 2013

Recadastramento Anual 2013

Atenção Professores nascidos em Março

Por favor, acessem o link "Cadastramento Anual" à direita para se recadastrarem, não deixem para a última hora!

P: Quem deve se recadastrar?
R: Todos os servidores que fazem aniversário em Março sem exceção.

Em caso de dúvida procurem a secretaria da escola, a direção ou a coordenação.

Abraços!

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Inglês Online 2013

Lembrem-se que as inscrições para o Inglês Online 2013 terminam em 11 de Março. Todos os interessados devem acessar o site http://evesp.edunet.sp.gov.br/inglesonline/preinscricao/default.aspx e realizar o cadastro ou, em caso de dúvida, procurar a coordenação pedagógica para realizar a pré-inscrição.

Os interessados devem estar cursando o ensino médio, ou seja, a partir do 1º ano do ensino médio;
É obrigatório apresentar números de telefone fixo e celular no cadastro além de e-mail;
O aluno deve, obviamente, estar matriculado em escola pública.

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Concurso de Desenho 2012

No ano de 2012, a professora de Arte, Alzira, realizou um lindo trabalho com suas turmas que tiveram a chance de participar de um concurso: a I MOSTRA INTERNACIONAL DE CULTURA E ARTE 2012, vejam o trabalho exposto pela aluna que foi premiado com uma viagem ao Japão:

Daniela Mayumi Itiki 6º A (2012)
EE Cap. Pedro Monteiro do Amaral – 12 anos
Prof. orientador – Alzira Maria Nunes Vieira
DE CENTRO
in site: www.crmariocovas.sp.gov.br


O Capitão parabeniza tanto a professora quanto a aluno pelo excelente desempenho e trabalho em equipe que foi realizado neste projeto e que sirva de exemplo de dedicação e espírito de equipe para a escola!


sexta-feira, 1 de março de 2013

Escola Capitão: Organização

O Diretor Claudio apresentou a escola aos novos alunos (5ªs séries) com o intuito de envolvê-los e aproximá-los do ambiente que acabaram de entrar, vejam as imagens:


Na foto ao lado, os alunos das 5ªs séries estão, pela primeira vez, na biblioteca juntamente com a Professora e Bibliotecária Vera Saad.










Laboratório da escola.















Um dos corredores da escola 








Organização em filas.

O Professor e Diretor Claudio ainda organiza TODOS os alunos em FILAS na hora da entrada para que possam manter a disciplina e evitar tumultos nos corredores, até agora os resultados foram satisfatórios!